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O défice de vitamina D pode manifestar-se por dor óssea

Face aos níveis reduzidos de vitamina D, existe um compromisso na absorção intestinal do cálcio alimentar. Para que não ocorra hipocalcemia, com todas as múltiplas consequências nefastas de tal condição, o organismo procura manter a eucalcemia através da mobilização de cálcio a partir das maiores reservas que o organismo humano possui: o osso. Para tal, ocorre aumento da síntese de paratormona pelas glândulas paratiroideias a qual, por ação sobre os osteoclastos, promove a mobilização do cálcio dos ossos para a corrente sanguínea, refere o Prof. Dr. José Silva Nunes.

O défice de vitamina D, geralmente, não dá sintomas. Contudo, pode manifestar-se por queixas de fraqueza generalizada e dor óssea. Os grupos populacionais com maior risco de défice de vitamina D são os idosos, as grávidas, as crianças, os melanodérmicos, os obesos e os doentes que tomam medicamentos como corticoterapia, fármacos anticonvulsivantes, antifúngicos e antirretrovirais.

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