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Osteoporose: Vamos promover a qualidade óssea dos idosos (e a nossa)!

Artigo de opinião de Andréa Marques – Professora na Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Enfermeira no serviço de Reumatologia do CHUC.

Os ossos começam-se a formar ainda no útero materno, vão crescendo até formar o esqueleto adulto. O tecido ósseo está em constante transformação, sendo produzido diariamente novo osso, mais forte, e, reabsorvido osso velho, mais frágil. Quando somos jovens, criamos mais rapidamente osso novo do que destruímos osso velho, e a massa óssea aumenta. Contudo, após os 30 anos começamos a perder mais massa óssea do que a que ganhamos, o que pode influenciar que após os 50 anos possa surgir uma doença chamada osteoporose.

A osteoporose é uma doença caracterizada por perda progressiva da densidade mineral óssea com consequente aumento do risco de fraturas causadas por traumatismo mínimo. A importância da osteoporose reside essencialmente nas fraturas de fragilidade e nas suas consequências, que incluem a incapacidade, a dependência de terceiros e até a morte.

Sabemos que a evolução desta epidemia silenciosa (que afeta sobretudo mulheres e idosos – na sua maioria com ‘pouca voz social’) e as suas consequentes fraturas, representam um elevado fardo social em termos de custos, perda de qualidade de vida e mortalidade.

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